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  1. Article: Erosividade e características hidrológicas das chuvas de Rio Grande (RS)

    Bazzano, Marcos Gabriel Peñalva(Asociación para la Agricultura Sostenible en base a Siembra Directa) / Eltz, Flávio Luiz Foletto(Universidade Federal de Santa Maria Departamento de Solos) / Cassol, Elemar Antonino(Universidade Federal de Rio Grande do Sul Faculdade de Agronomia Departamento de Solos)

    Revista Brasileira de Ciência do Solo

    2010/02  

    Abstract: As características específicas das chuvas variam entre regiões, e o conhecimento da sua potencialidade em causar erosão é necessário para planejar atividades agrícolas e de engenharia civil. Para a localidade de Rio Grande (RS), foi determinada a ... ...

    Abstract As características específicas das chuvas variam entre regiões, e o conhecimento da sua potencialidade em causar erosão é necessário para planejar atividades agrícolas e de engenharia civil. Para a localidade de Rio Grande (RS), foi determinada a erosividade e sua relação com a precipitação e o coeficiente de chuva, os padrões hidrológicos e o período de retorno das chuvas. Utilizaram-se dados pluviográficos de 23 anos de Rio Grande. Para cada chuva erosiva, foram separados os segmentos do pluviograma com a mesma intensidade e registrados os dados em planilha. Com o programa Chuveros foram calculados a erosividade mensal, anual e média pelo índice EI30 no Sistema Internacional de Unidades e os padrões hidrológicos das chuvas. Os valores médios mensais da precipitação e do índice de erosividade foram expressos como percentagens do valor médio anual da precipitação e do índice de erosividade, respectivamente, a fim de obter a curva de distribuição acumulada da precipitação e do índice de erosividade em função do tempo. O coeficiente de chuva (Rc) foi calculado. Foram realizadas correlações de Pearson e regressões lineares simples entre o índice de erosividade EI30 e os valores médios anuais de precipitação e de coeficiente de chuva. O período de retorno foi calculado para 2, 5, 10, 20, 50 e 100 anos. O valor médio anual da erosividade das chuvas com base no índice EI30 para o Rio Grande foi de 5.135 MJ mm ha-1 h-1, valor que representa o Fator "R" da Equação Universal de Perdas de Solo (USLE). As equações de regressão entre EI30 e precipitação e coeficiente de chuva não foram significativas. Em relação ao total das chuvas, 32,6 % do número e 99,3 % do volume foram erosivos. Do número total das chuvas erosivas, 45,6 % foram do padrão hidrológico avançado, 25,6 % do intermediário e 28,7 % do atrasado, ao passo que, do volume total das chuvas erosivas, 47,8 % foram do padrão avançado, 28,0 % do intermediário e 24,2 % do atrasado. Da erosividade anual, 49,1 % correspondeu a chuvas do padrão avançado, 28,9 % a chuvas do padrão intermediário e 22,1 % a chuvas do padrão atrasado. O método da distribuição extrema tipo I foi adequado para obter as curvas de intensidade-duração-frequência. Os períodos de retorno da chuva podem ser calculados por meio das equações, utilizando os valores dos parâmetros encontrados, ou pelos gráficos das curvas de intensidade-duração-frequência.
    Language Portuguese
    Document type Article
    ISSN 0100-0683
    Database AGRIS - International Information System for the Agricultural Sciences and Technology

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  2. Article: Erosividade e características hidrológicas das chuvas de Rio Grande (RS)

    Bazzano, Marcos Gabriel Peñalva(Asociación para la Agricultura Sostenible en base a Siembra Directa) / Eltz, Flávio Luiz Foletto(Universidade Federal de Santa Maria Departamento de Solos) / Cassol, Elemar Antonino(Universidade Federal de Rio Grande do Sul Faculdade de Agronomia Departamento de Solos)

    Revista Brasileira de Ciência do Solo

    2010/02  

    Abstract: As características específicas das chuvas variam entre regiões, e o conhecimento da sua potencialidade em causar erosão é necessário para planejar atividades agrícolas e de engenharia civil. Para a localidade de Rio Grande (RS), foi determinada a ... ...

    Abstract As características específicas das chuvas variam entre regiões, e o conhecimento da sua potencialidade em causar erosão é necessário para planejar atividades agrícolas e de engenharia civil. Para a localidade de Rio Grande (RS), foi determinada a erosividade e sua relação com a precipitação e o coeficiente de chuva, os padrões hidrológicos e o período de retorno das chuvas. Utilizaram-se dados pluviográficos de 23 anos de Rio Grande. Para cada chuva erosiva, foram separados os segmentos do pluviograma com a mesma intensidade e registrados os dados em planilha. Com o programa Chuveros foram calculados a erosividade mensal, anual e média pelo índice EI30 no Sistema Internacional de Unidades e os padrões hidrológicos das chuvas. Os valores médios mensais da precipitação e do índice de erosividade foram expressos como percentagens do valor médio anual da precipitação e do índice de erosividade, respectivamente, a fim de obter a curva de distribuição acumulada da precipitação e do índice de erosividade em função do tempo. O coeficiente de chuva (Rc) foi calculado. Foram realizadas correlações de Pearson e regressões lineares simples entre o índice de erosividade EI30 e os valores médios anuais de precipitação e de coeficiente de chuva. O período de retorno foi calculado para 2, 5, 10, 20, 50 e 100 anos. O valor médio anual da erosividade das chuvas com base no índice EI30 para o Rio Grande foi de 5.135 MJ mm ha-1 h-1, valor que representa o Fator "R" da Equação Universal de Perdas de Solo (USLE). As equações de regressão entre EI30 e precipitação e coeficiente de chuva não foram significativas. Em relação ao total das chuvas, 32,6 % do número e 99,3 % do volume foram erosivos. Do número total das chuvas erosivas, 45,6 % foram do padrão hidrológico avançado, 25,6 % do intermediário e 28,7 % do atrasado, ao passo que, do volume total das chuvas erosivas, 47,8 % foram do padrão avançado, 28,0 % do intermediário e 24,2 % do atrasado. Da erosividade anual, 49,1 % correspondeu a chuvas do padrão avançado, 28,9 % a chuvas do padrão intermediário e 22,1 % a chuvas do padrão atrasado. O método da distribuição extrema tipo I foi adequado para obter as curvas de intensidade-duração-frequência. Os períodos de retorno da chuva podem ser calculados por meio das equações, utilizando os valores dos parâmetros encontrados, ou pelos gráficos das curvas de intensidade-duração-frequência.
    Language Portuguese
    Document type Article
    ISSN 0100-0683
    Database AGRIS - International Information System for the Agricultural Sciences and Technology

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  3. Article: Atributos físicos de um argissolo em sistemas de culturas de longa duração sob semeadura direta

    Lanzanova, Mastrângello Enívar(Universidade Estadual do Rio Grande do Sul) / Eltz, Flávio Luiz Foletto(Universidade Federal de Santa Maria Departamento de Solos) / Nicoloso, Rodrigo da Silveira(Universidade Federal de Santa Maria Departamento de Solos) / Amado, Telmo Jorge Carneiro(Universidade Federal de Santa Maria Departamento de Solos) / Reinert, Dalvan José(Universidade Federal de Santa Maria Departamento de Solos) / Rocha, Marta Rodrigues da(Universidade Federal de Santa Maria Departamento de Solos)

    Revista Brasileira de Ciência do Solo

    2010/08  

    Abstract: O sistema de semeadura direta, associado à utilização de plantas de cobertura, pode manter a qualidade do solo, melhorando e, ou, preservando seus atributos físicos em condições favoráveis ao desenvolvimento vegetal. O presente trabalho avaliou a ... ...

    Abstract O sistema de semeadura direta, associado à utilização de plantas de cobertura, pode manter a qualidade do solo, melhorando e, ou, preservando seus atributos físicos em condições favoráveis ao desenvolvimento vegetal. O presente trabalho avaliou a densidade, porosidade, resistência à penetração e taxa de infiltração de água em um Argissolo Vermelho distrófico arênico, na área experimental do Departamento de Solos da Universidade Federal de Santa Maria, em Santa Maria, RS, após 16 anos de aplicação de sete sistemas de culturas: (1) milho (Zea mays L.) + feijão-de-porco (Canavalia ensiformis DC)/soja (Glycine max (L.) Merr.)- MFP; (2) solo descoberto - SDES; (3) milho/pousio/soja - POU; (4) milho/azevém (Lolium multiflorum Lam.) + ervilhaca-comum (Vicia sativa)/soja - AZEV; (5) milho + mucuna-cinza (Stizolobium cinereum)/soja - MUC; (6) milho/nabo forrageiro (Raphanus sativus L. var. oleiferus Metzg.)/soja - NFO; e (7) campo nativo - CNA. A densidade do solo apresentou diferenças entre os tratamentos até a profundidade de 0,10 m, com o SDES evidenciando maiores valores. A porosidade total e a macroporosidade do solo apresentaram estreita relação entre si até 0,10 m de profundidade. O tratamento SDES apresentou maior resistência à penetração na camada superficial (até 0,03 m), e o NFO, nas profundidades de 0,16 e 0,18 m. Menores taxas de infiltração de água no solo foram verificadas nos tratamentos SDES e CNA, enquanto os demais se mantiveram constantemente acima destes e semelhantes entre si. O sistema de semeadura direta com uso de plantas de cobertura do solo mostrou-se eficiente em manter atributos físicos em condições favoráveis ao desenvolvimento vegetal, após longo período de utilização, ao mesmo tempo em que melhorou atributos como a taxa de infiltração de água.
    Language Portuguese
    Document type Article
    ISSN 0100-0683
    Database AGRIS - International Information System for the Agricultural Sciences and Technology

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  4. Article: Organismos edáficos como bioindicadores da recuperação de solos degradados por arenização no Bioma Pampa

    Rovedder, Ana Paula Moreira(Universidade Estadual do Rio Grande do Sul) / Eltz, Flávio Luiz Foletto(Universidade Federal de Santa Maria Departamento de Solos) / Drescher, Marta Sandra(Universidade Federal de Santa Maria Departamento de Solos) / Schenato, Ricardo Bergamo(Universidade Federal de Santa Maria Departamento de Solos) / Antoniolli, Zaida Inês(Universidade Federal de Santa Maria Departamento de Solos)

    Ciência Rural

    2009/07  

    Abstract: Os organismos edáficos, por sua sensibilidade a alterações no meio, têm sido utilizados como indicadores de modificações nos níveis de qualidade do solo, as quais podem ser promovidas por degradação ou agradação. Em Alegrete, Rio Grande do Sul, foram ... ...

    Abstract Os organismos edáficos, por sua sensibilidade a alterações no meio, têm sido utilizados como indicadores de modificações nos níveis de qualidade do solo, as quais podem ser promovidas por degradação ou agradação. Em Alegrete, Rio Grande do Sul, foram caracterizadas populações de organismos edáficos como bioindicadores dos efeitos da degradação por arenização e da recuperação por revegetação com Lupinus albescens Hook. and Arn., fabácea natural do Bioma Pampa. Os tratamentos constituíram-se de solo com cobertura natural de Lupinus albescens (TN), área arenizada que recebeu revegetação com Lupinus albescens há um ano (T1), área arenizada que recebeu revegetação com Lupinus albescens há três anos (T3), solo arenizado (SA) e campo nativo (CN). As coletas foram feitas em fevereiro e maio de 2006, com armadilhas PROVID. Foram determinados os parâmetros: abundância de organismos em nível de Ordem, riqueza de organismos e índices de diversidade e igualdade de Shannon. A arenização reduziu o desenvolvimento das populações edáficas, enquanto a estratégia de revegetação mostrou efeitos positivos na recolonização da área. O grupo Collembola destacou-se como bioindicador dos efeitos dos processos de degradação e recuperação. O índice de diversidade de Shannon não foi adequado para a avaliação dos efeitos da arenização quando analisado isoladamente.
    Language Portuguese
    Document type Article
    ISSN 0103-8478
    Database AGRIS - International Information System for the Agricultural Sciences and Technology

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